O objeto ao qual eu vou criticar é de autoria da Thaís Melo:
O objeto possui uma certa complexidade de dobraduras distribuídas de forma homogênea ao longo de um cilindro e algumas imagens de céu coladas ao redor, que, na minha opinião, geraram uma sensação visual agradável e tranquila. O fato de ele possuir duas bases amplia a possibilidade de interação, pois o objeto não possui um lado "certo", além disso, por ser "vazado", ele permite que o observador brinque com sua estrutura, por exemplo, olhando do outro lado através dele ou colocando o braço, o que faz parte da ideia neoconcretista.
Não consegui fazer referência direta a nenhum elemento do hall, as imagens de céu apenas me lembram da relação exterior-interior ocasionada pela grande parede de vidro, por isso, acredito que esse objeto tenha cumprido a proposta de abstração.
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